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Servidores e Advogados do Procon em Lauro de Freitas Recebem Apenas R$900 de Salário e Ameaçam Paralisar

Com média salarial de R$7 mil, trabalhadores se mobilizam após receberem apenas uma fração do que deveriam; gestão de Débora Régis enfrenta críticas pela situação.


Prefeita de Lauro de Freitas, Débora Régis
Prefeita de Lauro de Freitas, Débora Régis

Os servidores e advogados do Procon em Lauro de Freitas estão em estado de alerta após receberem apenas R$900 como pagamento salarial, um valor que está muito aquém da média salarial da categoria, que gira em torno de R$7 mil. A insatisfação com a gestão atual da prefeita Débora Régis (União Brasil) tem crescido, levando os trabalhadores a ameaçarem paralisar suas atividades caso a situação não seja resolvida.


Uma servidora do Procon expressou sua indignação: “Trabalhamos muito, estudei anos, recebi apenas R$900 reais. A prefeitura tem dinheiro, fez diversas blitzs.” Essa declaração reflete o descontentamento generalizado entre os funcionários, que se sentem desvalorizados e injustiçados pela administração municipal.


A situação financeira dos servidores é alarmante, especialmente considerando que muitos deles dedicaram anos de estudo e trabalho para alcançar suas posições. A discrepância entre o que deveriam receber e o valor efetivamente pago gerou uma onda de protestos e reivindicações por parte da categoria. Outra servidora destacou que, durante gestões anteriores, recebia salários equivalentes ao cargo, o que torna ainda mais difícil aceitar a atual realidade.


A gestão de Débora Régis tem enfrentado críticas não apenas pela questão salarial, mas também pela falta de transparência e diálogo com os servidores públicos. A alegação de que a prefeitura não possui recursos suficientes para honrar os compromissos financeiros com os trabalhadores foi contestada por diversas entidades sindicais, que afirmam haver verba em caixa para garantir os pagamentos.


Os servidores do Procon estão se organizando para realizar assembleias e discutir as próximas ações a serem tomadas. Caso a situação não seja resolvida rapidamente, uma paralisação dos serviços públicos poderá ser deflagrada, afetando diretamente a população que depende dos serviços prestados pelo Procon.


A pressão sobre a gestão municipal aumenta à medida que os trabalhadores se mobilizam em busca de seus direitos. A expectativa é que a prefeita Débora Régis tome medidas imediatas para regularizar os pagamentos e evitar um colapso nos serviços públicos da cidade.

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